Filarmônica Lira Santa Cruz - Poço Verde/SE
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sábado, 14 de março de 2015
quarta-feira, 28 de maio de 2014
quinta-feira, 30 de maio de 2013
6º ENCONTRO DE BANDAS FILARMÔNICAS EM ESTÂNCIA/SE
filarmônicalirasantacruz
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terça-feira, 26 de março de 2013
CONCEITOS BÁSICOS - TEORIA
Nesse texto, irei descrever resumidamente conceitos básicos de teoria musical, necessários para a compreensão dos textos seguintes. Primeiramente, irei introduzir alguns conceitos:
- Propriedades dos sons:
1- altura: diferente entoação das notas.
2- duração: espaço de tempo em que soa o som.
3- intensidade: mesmo que volume.
4- timbre: característica que difere os sons. Ex: timbre de piano e timbre de guitarra.
- Elementos fundamentais da música:
1- Melodia: sucessão de sons, para a formação de uma linha musical. Ex: um solo de guitarra.
2- Harmonia: seqüência de sons simultâneos. Ex: uma progressão de acordes.
3- Ritmo: Movimento dos sons de acordo com a sua duração.
Para representar os sons, foram criadas as notas musicais. São 7 fundamentais, mais 5 acidentes, formando uma escala cromática de 12 notas:
C C# D D# E F F# G G# A A# B
Fundamentais: C=Dó D=Ré E=Mi F=Fá G=Sol A=Lá B=Si
As notas sem o “#”, são as notas naturais (fundamentais), que todo mundo conhece. Aquelas com o “#”, são chamadas “notas sustenidas” (por exemplo: C#=Dó Sustenido). Elas também podem ser escritas como “bemóis” (por exemplo: Db=Ré Bemol).
C Db D Eb E F Gb G Ab A Bb B
Quando você adiciona um sustenido à nota, você está a elevando ½ tom acima e quando você adiciona um bemol à nota, você está a elevando ½ tom abaixo. Assim, temos as notas organizadas de uma maneira cromática (em seqüência de ½ em ½ tom), uma após a outra.
Nota: Dois semitons (1/2 tom) corresponde a um tom.
Quando aplicamos essa teoria na guitarra, fica fácil de entender. Para cada traste que você sobe ou desce no braço, tem-se um intervalo de ½ tom (ou 1 semitom). Então, a cada 2 trastes, temos 1 tom. Por exemplo: na corda E (Mi ou 6ª corda), temos, da corda aberta até o 12º traste:
E F F# G G# A A# B C C# D D# E
Outro exemplo para visualização das notas pode ser um diagrama de acordes:
E A
e-0-(E)---
--5-(A)----
B-0-(B)---
--5-(E)----
G-1-(G#)--
--6-(C#)---
D-2-(E)---
--7-(A)----
A-2-(B)---
--7-(E)----
E-0-(E)---
--5-(A)----
Temos aqui dois acordes: E (Mi Maior) e A (Lá Maior). As notas entre parênteses são as que compõem os dados acordes. Se você observar a organização cromática das notas descritas anteriormente, e sair contando nas casas do braço a seqüência delas até chegar em um dos números indicados no diagrama, irá perceber que corresponde justamente àquela nota entre parênteses.
Lendo notação musical:
As notas musicais são escritas em partituras, compostas de pautas (ou pentagramas), que são aquele conjunto de cinco linhas e quatro espaços. As linhas (de baixo para cima), representam as notas E, G, B, D e F; os espaços, as notas F, A, C e E.
Para podemos dar nomes às notas que colocamos na pauta, devemos colocar, no seu início, um sinal chamado clave. Existem 3 tipos de claves: de sol (sons médios), de fá (sons graves) e de dó (sons agudos). Na figura abaixo, temos, respectivamente, as claves de sol, fá e dó. Nas partituras para guitarra, é mais comum encontrarmos a clave de sol, por isso, trabalharemos apenas com essa nessa lição.
Na armadura da clave (logo a sua frente), temos uma fração que determina o número de tempos por compasso (numerador) e a figura que irá determinar 1 tempo nesse compasso (denominador). Os compassos são conjuntos de tempos, divididos por barras. Todas as músicas são divididas em vários compassos. Quando o primeiro compasso de uma música vem incompleto (em um que caibam 4 tempos, existem somente 2, por exemplo), chamamos esse de anacruse.
Na pauta, são escritas as figuras musicais, que indicam o tempo de duração das notas. Também são escritas as pausas, que indicam silêncio. A seguir, temos uma lista com os valores-padrão (compasso 4/4) de cada figura e pausas, além de outros símbolos utilizados freqüentemente:
- 1=Semibreve (4 tempos)
- 2= Mínima (2 tempos)
- 3= Semínima (1 tempo)
- 4 e 5= Colcheia (1/2 tempo)
- 6= Mínima com Ponto de Aumento (3 tempos) -- O Ponto de Aumento aumenta o tempo da nota em 50% do valor original.
- 7 e 8= Semicolcheias (1/4 de tempo)
- 9= Pausa de semicolcheia (1/4 de tempo)
- 10= Fusa (1/8 de tempo)
- 11= Pausa de fusa (1/8 de tempo)
- 12= Semifusa (1/16 avos de tempo)
- 13= Pausa de semifusa (1/16 avos de tempo)
- 14= Pausa de semínima (1 tempo)
- 15= Pausa de mínima (2 tempos)
- 16= Pausa de semibreve (4 tempos)
- 17= Acidentes -- Respectivamente: bemol (abaixa a nota 1/2 tom), sustenido (eleva a nota 1/2 tom), bequadro (anula os bemóis e sustenidos) e nota natural (sem acidentes).
- 18= Tercinas (3 notas por tempo)
- 19= Ligaduras -- une duas notas. Se as notas forem iguais, não devemos tocar a segunda nota.
Esses valores podem mudar de acordo com a fórmula de compasso. A seguir, temos a lista dos valores de denominadores nos compassos simples:
1 = Semibreve = 1 tempo
2 = Mínima = 1 tempo
3 = Semínima = 1 tempo
4 = Mínima = 1 tempo
8 = Colcheia = 1 tempo
16 = Semicolcheia = 1 tempo
32 = Fusa = 1 tempo
64 = Semifusa = 1 tempo
Seguindo essa tabela, temos que num compasso 4/2, por exemplo, uma Mínima vale 1 tempo, e assim por diante.
Como já vimos, os compassos são divididos por barras. Cada tipo de barra representa uma coisa diferente:
- Barras simples: separam um compasso do outro.
- Barras duplas: indicam mudança de trecho musical.
- Barras de repetição: uma das barras é mais grossa e essas possuem dois-pontos: indicam repetição de um trecho.(:)
- Barras finais: visualmente iguais às barras de repetição, porém, indicam o final da música.
Quanto aos acidentes, anteriormente mencionados, podem aparecer de 3 maneiras distintas:
- Na armadura da clave: são os sinais fixos, que valem para toda a música.
- No decorrer da partitura: sinais ocorrentes -- aparecem no decorrer da partitura, tendo efeito apenas no compasso em que estão.
- Entre parênteses: sinais de precaução, para evitar erros numa eventual leitura rápida.
filarmônicalirasantacruz-Marcos Trombone
CONCERTO MUSICAL - DÚVIDA COMUM ENTRE ALUNOS: CONCERTO COM "C" OU CONSERTO COM "S"
CONSERTO ou CONCERTO?
Dúvida comum entre alunos, é na hora de escrever os termos: CONSERTO ou CONCERTO.
Vamos lá:
CONSERTO (Com a letrinha "S"), refere-se ao verbo CONSERTAR, ajeitar,etc...
Ex. Ele consertou o carro rapidamente.
Ex. A moça já consertou o dente.
Ex. Que pessoa desconsertada!
Ex. O conserto da bicicleta custará R$ 100,00.
CONCERTO (Com a consoante "C"), refere-se sempre à Concerto Musical.
Ex. O concerto musical foi fantástico!
Ex. Não gostei daquele último concerto, pois as músicas eram feias.
Lembre-se: Concerto com C é o MUSICAL.
Conserto, consertar, desconsertada, (tudo com a
consoante "S").
Fácil!
Aprendeu para sempre?
Vamos lá:
CONSERTO (Com a letrinha "S"), refere-se ao verbo CONSERTAR, ajeitar,etc...
Ex. Ele consertou o carro rapidamente.
Ex. A moça já consertou o dente.
Ex. Que pessoa desconsertada!
Ex. O conserto da bicicleta custará R$ 100,00.
CONCERTO (Com a consoante "C"), refere-se sempre à Concerto Musical.
Ex. O concerto musical foi fantástico!
Ex. Não gostei daquele último concerto, pois as músicas eram feias.
Lembre-se: Concerto com C é o MUSICAL.
Conserto, consertar, desconsertada, (tudo com a
consoante "S").
Fácil!
Aprendeu para sempre?
Fátima Burégio
Enviado por Fátima Burégio em 07/08/2011
Reeditado em 22/04/2012
Código do texto: T3145902
Reeditado em 22/04/2012
Código do texto: T3145902
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filarmônicalirasantacruz-Marcos Trombone
filarmônicalirasantacruz-Marcos Trombone
terça-feira, 15 de maio de 2012
5º ENCONTRO DE FILARMÔNICAS EM ESTÂNCIA
filarmônicalirasantacruz - João Marcos (Trombonista) - Wanderson Ribeiro Novaes (Presidente)


Mais uma vez a Filarmônica Lira Santa Cruz marcará presença no ENCONTRO DE FILARMÔNICAS DE ESTÂNCIA, agora em sua 5º edição, o evento tornou-se um marco na história e na cultura sergipana, pois, além de propiciar aos estancianos uma oportunidade de ouvir música de qualidade e diversificada, este acontecimento gera possibilidades de as filarmônicas se confraternizar e mostrar seu trabalho feito com muito sacrifício e força de vontade dos mestres e alunos com um único objetivo: divertir, descontrair e alimentar a alma do público presente e divertir-se na execução de suas obras musicais com interpretação particular de cada músico, más, que no fim, desencadeiam uma obra musical artística sem comentários..., sem comentários porque simplesmente só conseguimos sentir e é o que basta para quem aprecia uma boa música. Dizia o grande mestre Artur da Távola: "Música é vida interior e quem tem vida interior jamais padecerá de solidão".
segunda-feira, 30 de maio de 2011
4º Encontro de Filarmônicas em Estância/SE, a Lira Santa Cruz marcou presença!
filarmônicalirasantacruz - João Marcos: Trombonista
4º Encontro de Filarmônicas em Estância/SE, a Lira Santa Cruz marcou presença!
O evento é realizado pelo jornalista Magno de Jesus de Estância, a apresentação da Filarmônica Lira Santa Cruz foi acolhida com aplausos e gestos de insentivos, o repertório agradou o público em geral, apesar da necessidade de mais instrumentistas para complementar os arranjos musicais e com apenas 10 componentes a lira conseguiu emocionar o público e os participantes de outras bandas pela força de vontade, perseverança e amor à música.
O nosso muito obrigado a Marcílio Santos de Souza - Maestro e Regente Substituto que também é músico da Filarmônica desde sua fundação.
Estão todos de parabéns!
Conheça mais sobre o evento acessando o Link abaixo!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Dia do Músico - 22 de Novembro
filarmônicalirasantacruz - João Marcos
Por outro lado, a história de Santa Cecília, narrada no Breviarium Romanum, a apresenta como uma jovem de família nobre que viveu em Roma no século III, nos princípios do cristianismo, decidida a viver como monja desde a infância. Mas apesar dos pais a terem dado em casamento a um homem chamado Valeriano, a jovem convenceu o noivo a respeitar-lhe os votos e acabou convertendo-o à sua fé, passando os dois a participar diariamente da missa celebrada nas catacumbas da via Ápia.[1] Em seguida, Valeriano fez o mesmo com o irmão Tibúrcio, e com Máximo, seu colega íntimo, e por isso os três foram martirizados pouco tempo depois, enquanto Cecília, prevendo o que lhe aconteceria, distribuiu aos pobres tudo o que possuía. Presa e condenada a morrer queimada, ela foi exposta ao fogo durante um dia e uma noite, mas como depois disso ainda se encontrava sem ferimentos, um carrasco recebeu ordem para decapitá-la. Mas, seu primeiro golpe também falhou.[1] Isso aconteceu durante o ano 230, no reinado de Alexandre Severo, época em que Urbano I ocupava o papado. Anos depois uma igreja foi erigida pelo papa no local em que a jovem mártir residira, tornando-se a Igreja de Santa Cecília uma das mais notáveis de Roma.[1]
Muito embora o Breviarium Romanum não faça menção alguma às prendas musicais de Cecília, ela se tornou, por tradição, a padroeira dos músicos, da música e do canto, cuja data de comemoração é 22 de novembro, o mesmo dia dedicado à santa. A tradição conta que Santa Cecília cantava com tal doçura, que um anjo desceu do céu para ouvi-la.[1]
Músico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados de Músico, veja Músico (desambiguação).
Adota-se o termo músico quando nos referimos a qualquer pessoa ligada diretamente à música, em caráter profissional ou amador, exercendo alguma função no campo de música, como a de tocar um instrumento musical, cantando, escrevendo arranjos, compondo, regendo, ou dirigindo um grupo coral ou algum grupo de músicos, como orquestras, bandas, big band de Jazz, ou ainda lecionando, trabalhando no campo de educação, em terapia musical.[1][2] Um músico brasileiro pode ter ou não, uma carteira de alguma instituição que o reconheça, como a Ordem dos Músicos do Brasil.[3] Um músico também pode ou não ter a formação acadêmico-técnica (através de escolas de música, conservatórios, faculdades ou universidades). Quando ele não tem formação alguma, costuma-se dizer que é um músico popular, ou ainda que aquele músico produz música de ouvido.[4]
História
No início, a música era apenas rítmo marcado por primitivos com instrumentos de percussão, pois como os povos da antiguidade ignoravam os princípios da harmonia, só com o tempo foram acrescentando a ela fragmentos melódicos.[1] Na pré-história o homem descobriu os sons do ambiente que o cercava e aprendeu suas diferentes sonoridades: o rumor das ondas quebrando na praia, o ruído da tempestade se aproximando, a melodia do canto animais, e também se encantou com o seu próprio canto, percebendo assim o instrumento musical que é a voz. Mas a música pré-histórica não é considerada como arte, e sim uma expansão impulsiva e instintiva do movimento sonoro, apenas um veículo expressivo de comunicação, sempre ligada às palavras, aos ritos e à dança.[1] Os primeiros dados documentados sobre composições musicais referem-se a dois hinos gregos dedicados ao deus Apolo, gravados trezentos anos antes de Cristo nas paredes da Casa do Tesouro de Delfos, além de alguns trechos musicais também gregos, gravados em mármore, e mais outros tantos egípcios, anotados em papiros. Nessa época, a música dos gregos baseava-se em leis da acústica e já possuía um sistema de notações e regras de estética.[1]
Por outro lado, a história de Santa Cecília, narrada no Breviarium Romanum, a apresenta como uma jovem de família nobre que viveu em Roma no século III, nos princípios do cristianismo, decidida a viver como monja desde a infância. Mas apesar dos pais a terem dado em casamento a um homem chamado Valeriano, a jovem convenceu o noivo a respeitar-lhe os votos e acabou convertendo-o à sua fé, passando os dois a participar diariamente da missa celebrada nas catacumbas da via Ápia.[1] Em seguida, Valeriano fez o mesmo com o irmão Tibúrcio, e com Máximo, seu colega íntimo, e por isso os três foram martirizados pouco tempo depois, enquanto Cecília, prevendo o que lhe aconteceria, distribuiu aos pobres tudo o que possuía. Presa e condenada a morrer queimada, ela foi exposta ao fogo durante um dia e uma noite, mas como depois disso ainda se encontrava sem ferimentos, um carrasco recebeu ordem para decapitá-la. Mas, seu primeiro golpe também falhou.[1] Isso aconteceu durante o ano 230, no reinado de Alexandre Severo, época em que Urbano I ocupava o papado. Anos depois uma igreja foi erigida pelo papa no local em que a jovem mártir residira, tornando-se a Igreja de Santa Cecília uma das mais notáveis de Roma.[1]
Muito embora o Breviarium Romanum não faça menção alguma às prendas musicais de Cecília, ela se tornou, por tradição, a padroeira dos músicos, da música e do canto, cuja data de comemoração é 22 de novembro, o mesmo dia dedicado à santa. A tradição conta que Santa Cecília cantava com tal doçura, que um anjo desceu do céu para ouvi-la.[1]
quinta-feira, 15 de abril de 2010
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
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